Pedro Moura, Expresso online
Em quase todos os programas dos partidos a tónica dominante é a de atribuir ao Estado (através de medidas legislativas e processuais) o foco e a responsabilidade quase total do combate à corrupção, o que é, para mim, significativo do paradigma fundamental de ‘Estado-Paizinho-Paizão’ em que assenta a nossa realidade sócio-política