A Fraude vai acontecer! E o quão rápido as organizações vão agir?

Aldo Andretta, OBEGEF

Já se foi o tempo de perguntar quando uma organização receberá um ataque cibernético ou será usada para a prática de um crime (fraude ou branqueamento de capital), mas sim, perguntar o que será feito quando este fato se materializará. E sem a união de diversos esforços dentro da organização, será impossível minimizar os impactos e reagir de maneira rápida.

ChatGPT – O desafio de controlar a imprevisibilidade 

Mário Tavares da Silva, OBEGEF

Contrariamente às anteriores formas de IA, o ChatGPT, enquanto IA de natureza generativa, traz preocupações ao nível dos limites (ou da sua ausência) ao próprio processo de aprendizagem do algoritmo, em particular sobre a natureza e, refira-se, enorme extensão e volume de dados sobre os quais se desenvolve esse mesmo processo.”

Os tempos de uma justiça atempada

José Ferreira, OBEGEF

“… na criminalidade de colarinho branco, a estratégia principal dos advogados passa, quase sempre, por tentar evitar a eventual condenação do cliente tergiversando constantemente…

Não se deveria chamar: Regime Geral de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas?

Patrick de Pitta Simões, OBEGEF

Não seria expectável que o documento (legal) único, que engloba as sucessivas intervenções legislativas avulsas, se designasse por: Regime Geral de Prevenção da Corrupção e infrações Conexas (RGPCIC)? Será que o legislador atribui maior dignidade à prevenção à corrupção e por isso os outros crimes são “apenas” referidos como conexos a esta?

Fraude na Banca

Jorge Fonseca de Almeida, OBEGEF

Todos os anos os Bancos perdem centenas de milhões de euros com fraudes cometidas por criminosos e mesmo pelos seus clientes e funcionários.   O combate à fraude bancária é uma preocupação internacional, que também está presente em Portugal.