José António Moreira, Jornal i online
Não há responsáveis. Nunca há. Nem os sucessivos governos, que puseram e dispuseram da instituição; nem os muitos administradores que por lá passaram; nem a Assembleia da República, que nunca é capaz de apurar responsabilidades; nem os auditores, que encontram sempre a fórmula literária que permite descartar responsabilidades