Se, no plano da Administração Pública, a corrupção sobrepõe os interesses privados ao interesse público, na corrupção do desporto acresce a corrosão do puro prazer desportivo.
Terminadas as competições nacionais de futebol, importa analisar os tristes acontecimentos que marcaram esta época e que nada têm que ver com a prática desportiva desta modalidade.
Continua-se a considerar o Compliance como um custo “incómodo” em vez de o considerar contributo importante para uma mudança cultural necessária ao desenvolvimento sustentável dos negócios
Os elementos mais novos nas organizações – e nas sociedades – parecem estar mais predispostos a aceitar com “normalidade” as práticas de fraude e corrupção nos negócios.