Jorge Fonseca de Almeida, OBEGEF
Todos estes casos deterioraram a imagem internacional e reforçaram a perceção de corrupção instalada nas mais altas instâncias do poder político português associada a uma completa impunidade. Por isso teria sido oportuno tomar medidas mais substantivas do que criar um questionário. E não teria sido difícil. Basta copiar de outros países mais preocupados com a ética governativa. Ainda vai a tempo.