Ricardo Rodrigues, OBEGEF
O caustico e fluído design das “forças” e “potencias” sociais e individuais, seus substratos, referências, vultos e perspetivas, nas sociedades da informação, conhecimento, comunicação, sustentadas em/por/na tecnologia, seus artefactos e (eventuais) potencialidades libertárias, ora, no crepúsculo de uma tardia modernidade (Zygmunt Bauman, et. al.), no fiel descompasso com a matriz (entre modernidades), deprimida a simbiose com o presente, numa taxionomia ansiosa de um futuro entre rasuras dicotómicas, um após, desejavelmente, poroso, inclusivo, multisciente, progressista (Boaventura de Sousa Santos, et. al.), despidos os gregários do “ser”, do “estar”, da consciência, num puro – naïf deambular pelo destino, sem olhar, muitas vezes, sem, mesmo, ver, as laterais, no emaranhado hedonista dos eixos poder-riqueza-prazer, entre estados (suas perceções) de euforia, confusão, letargia e medo (absolutos), sob o fond de teint da instantaneidade, anonimização, virtualidade, individualismo hermético e supremacista, etc.
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