Relatório e Contas

Detalhes 2009
Contas, Relatório da Direcção, Parecer do Conselho Fiscal e Decisão Unânime

Detalhes 2010
Contas, Relatório da Direcção, Parecer do Conselho Fiscal (aprovado em Assembleia Geral 29/Mar/2011)

Detalhes 2011
Contas, Relatório da Direcção, Parecer do Conselho Fiscal (aprovado em Assembleia Geral 27/Mar/2012)
Detalhes2012
Contas, Relatório da Direcção, Parecer do Conselho Fiscal (aprovado em Assembleia Geral 18/Mar/2013)

 

Parábolas, concursos e prescrições. Em tempo de Verão.

José António Moreira, Visão on line,

1. O administrador sagaz
Disse ainda Jesus aos discípulos:
"Havia um homem rico, que tinha um administrador; e este foi acusado perante ele de lhe dissipar os bens. Mandou-o chamar e disse-lhe: 'Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, porque já não podes continuar a administrar.' O administrador disse, então, para consigo: 'Que farei, pois o meu senhor vai tirar-me a administração? Cavar não posso; de mendigar tenho vergonha. Já sei o que hei-de fazer, para que haja quem me receba em sua casa, quando for despedido da minha administração.'

Ditados & Fraude

Pedro Santos Moura, Visão on line,

Se há ditado popular que se aplica à problemática da fraude, esse ditado será sem dúvida o famoso ‘Mais vale prevenir que remediar’.
Efectivamente, como em muitas outras áreas de risco que lidam com fenómenos indesejáveis, o foco dos esforços para combate aos mesmos deve incidir sobretudo nos ‘cuidados primários’ (prevenção), e menos nos ‘cuidados secundários’ (tratamento) e ‘terciários’ (tratamentos de reabilitação e paliativos).

A Justiça portuguesa tem «palavra de honra»

Henrique Santos, Visão on line,

De tanto que se tem apontado à aplicação da justiça em Portugal, tem de existir alguém que saia em sua defesa, e eu, não jurista, tenho algo a dizer, pois uma coisa é certa, a Justiça Portuguesa tem "palavra de honra"!

Ministro alabirintado na paralela

Carlos Pimenta, Visão on line,

1. Foi difundida pela Lusa a informação de que segundo um estudo de Friedrich Schneider, economia paralela (a economia sombra na designação utilizada pelo autor referido) em Portugal passou de 18,7% do PIB em 2008 para 19,7% no ano seguinte, sendo o nosso país um dos piores da OCDE.