José António Moreira, Público online,
1. “Estamos a um mês do final do ano. A manter-se a evolução das vendas e dos gastos, iremos terminá-lo com prejuízo”, disse o contabilista ao gestor da empresa. “Não podemos apresentar contas com prejuízo, caso contrário a banca, depois do fraco resultado do ano passado, cortar-nos-á o crédito ...”, replicou este último, com ar preocupado. “Bem … por agora é tudo. Peça ao diretor comercial para vir cá acima.” A conversa que teve com este último girou em torno das vendas, da pressão a exercer sobre os clientes através de reduções de preço e aumento do prazo de pagamento. No final do ano, o acréscimo de vendas necessário foi uma realidade, o resultado final foi positivo e os credores da empresa ficaram minimamente satisfeitos com a performance anual da empresa.
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