José Ferreira, Visão online
O que se exige, radica na mais elementar forma de escrutínio, o saber se quem nos representa merece ou não a confiança que lhe foi depositada.
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José Ferreira, Visão online
O que se exige, radica na mais elementar forma de escrutínio, o saber se quem nos representa merece ou não a confiança que lhe foi depositada.
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Teve lugar no passado dia 29 de Novembro na Unicepe - Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto Crl a apresentação do livro «Fraude em Portugal - Causas e Contextos»
O Observatório de Economia e Gestão de Fraude, pugnando por uma sociedade mais ética e atuando para detetar, prevenir e estudar a fraude, em colaboração com todos os empenhados em objetivos similares, considerou por bem promover um livro de descrição e interpretação da fraude
Rute Serra, Jornal i online
A condição de especial vulnerabilidade (onde se incluem os idosos) releva em diplomas relativos a práticas comerciais desleais, publicidade ou segurança geral de produtos, mas o mesmo já não sucede, quando se trata de celebração de contratos à distância ou de créditos ao consumo
Manuel Carlos Nogueira, Público
A criação de valor partilhado foi inicialmente abordada por Michael Porter e Mark Kramer em 2011. De acordo com esta nova filosofia de gestão, as empresas idealizam novos negócios ou reestruturam os existentes, com a particularidade de criar valor para si e para a sociedade. Trata-se de uma ferramenta inovadora, que deverá ser utilizada, para que os negócios se tornem parte da solução social, em vez de parte do problema. Muitas empresas já aderiram a este conceito, nomeadamente multinacionais.
Óscar Afonso, Jornal de Notícias
Os economistas têm apresentado vários canais por via dos quais a corrupção pode prejudicar o crescimento económico. A corrupção aumenta o custo do investimento, penalizando a confiança e distorcendo a concorrência, permitindo que empresas desonestas evitem uma série de regulamentações governamentais e artificialmente melhorem a sua eficiência. Dificulta, pois, a correta afetação dos recursos, gerando inevitavelmente perdas de bem-estar social. Além disso, reduz a eficiência do gasto público e, portanto, mina a sustentabilidade fiscal, bem como a capacidade do governo para fornecer bens públicos. No entanto, a nível macroeconómico a relação entre corrupção e crescimento tem sido difícil de demonstrar.