Não deixa de ser de estranhar que, para além de tímidas abordagens nas escolas de direito, continue a escassear em Portugal, uma abordagem científica mais ampla do Compliance
A predominância de uma cultura de controlo máximo traduz-se num paradigma em que reina a desconfiança e a “presunção de culpa”, gerando custos de transação, barreiras ao acesso e tempos de decisão que põem em causa a eficácia dos próprios instrumentos.
A fraude e a corrupção são soluções alternativas para alcançar o dinheiro necessário para concretizar sonhos que de outro modo não passariam disso mesmo.
“Brindei, ainda, a um mundo de esperança em que as organizações públicas se afirmem, definitivamente, como um referencial de excelência na sua atuação e na sua relação com os cidadãos.”