Óscar Afonso, ECO Magazine
O novo acordo comercial evidencia um claro desequilíbrio em favor dos EUA, traduzindo cedências significativas dos negociadores europeus e impactosdiretos e indiretos para a economia portuguesa.
Óscar Afonso, ECO Magazine
O novo acordo comercial evidencia um claro desequilíbrio em favor dos EUA, traduzindo cedências significativas dos negociadores europeus e impactosdiretos e indiretos para a economia portuguesa.
António João Maia, Jornal i online
Serão os incêndios (sobretudo os de grande dimensão) um problema impossível de prevenir e controlar com maior eficácia?
Ricardo Rodrigues, OBEGEF
Desde quando abandonamos os rostos e as suas lágrimas? Desde quando vibramos com a morte, com a dor e o sofrimento alheios? Quantos e quantas deixamos prostrados, deixamos para trás? Haverá corpos, identidades e famílias mais dignos; culturas e religiões, per se, sacralizáveis, condenáveis, demonizáveis ou impuras; “enfermos” menos merecedores de cuidados? Desde quando os nossos “eus” se tornaram pontos de referência para os “eus” dos outros? Onde moram as nossas ancestralidades e as nossas descendências nas narrativas e nos discursos? Desde quando nos concebemos produtos acabados? Desde quando deixamos de reconhecer o estrangeiro que habita em nós? Que partes do outro entendemos por estranhas? Quanto de estranho consideramos relevante para a sua desumanização? E nesse espaço de não ser, quanto valeria a sua dor e o seu sofrimento; como significar as suas lágrimas, perdas e lutos; qual a medida certa; como mensurar; qual a fórmula exata? Seria bastante uma simples perceção; uma singela perceção forjada numa singela manchete; de qualquer agência ou veículo? Uma perceção pelo valor de uma vida?Desde quando abandonamos os rostos e as suas lágrimas? Desde quando vibramos com a morte, com a dor e o sofrimento alheios? Quantos e quantas deixamos prostrados, deixamos para trás? Haverá corpos, identidades e famílias mais dignos; culturas e religiões, per se, sacralizáveis, condenáveis, demonizáveis ou impuras; “enfermos” menos merecedores de cuidados? Desde quando os nossos “eus” se tornaram pontos de referência para os “eus” dos outros? Onde moram as nossas ancestralidades e as nossas descendências nas narrativas e nos discursos? Desde quando nos concebemos produtos acabados? Desde quando deixamos de reconhecer o estrangeiro que habita em nós? Que partes do outro entendemos por estranhas? Quanto de estranho consideramos relevante para a sua desumanização? E nesse espaço de não ser, quanto valeria a sua dor e o seu sofrimento; como significar as suas lágrimas, perdas e lutos; qual a medida certa; como mensurar; qual a fórmula exata? Seria bastante uma simples perceção; uma singela perceção forjada numa singela manchete; de qualquer agência ou veículo? Uma perceção pelo valor de uma vida?
José António Moreira, Expresso online
Claro que o sucesso de uma fraude não depende apenas da ingenuidade da vítima. A criatividade dos burlões desempenha um papel crucial, sobretudo quando conseguem criar um contexto plausível que desarma até os mais cautelosos
Óscar Afonso, ECO Magazine
A paz na Ucrânia, se chegar, será positiva, mas terá um custo elevado para os europeus e Portugal não será exceção. A continuação da guerra terá um custo ainda maior, financeiro e humano.