Comportamento do defraudador
"Uma análise mais recente sobre os comportamentos dos defraudadores condenados [mostra:] Da maioria das entrevistas ressaltou que as manipulações realizaram-se porque eles não receavam os auditores (…) Além disso muitos pensavam que as empresas nunca ousariam persegui-los penalmente. A fraude seria o resultado de uma adaptação da análise de risco (benefícios versus custos) e de uma decisão puramente técnica"
(Pons, Noël & Valérie Berche. 2009. Arnaques. Le Manuel Anti-fraude. Paris: CNRS Editions. Pág. 56)