Negócio das barragens: novos dados reforçam a estranha intervenção do Estado

Óscar Afonso, Expresso online

Este artigo revela o modo como duas instituições fundamentais do Estado português podem aparentemente desviar-se da sua função de servirem o interesse público e a legalidade. O caso tem a ver com o não pagamento de IMI dos edifícios e construções das barragens de Miranda do Douro, Picote e Bemposta, recentemente vendidas pela EDP

Fraude e corrupção nas organizações – a dúvida subsistente

António Maia, Expresso online

Qual dos dois fatores explica melhor os sinais de prevalência de integridade que as organizações parecem revelar? Os índices de integridade mais adequada da maioria dos seus colaboradores, ou o facto de muitos deles exercerem funções que, pela sua natureza, não oferecem oportunidades vantajosas que justifiquem a opção pela fraude e a corrupção, ou ainda por receio de deteção e punição?

A Substituição de John Law

Miguel Abrantes, Jornal i online

A substituição das ideias de John Law (que foi responsável por criar no século XVII o primeiro banco central emissor de moeda), pela emissão descentralizada de moedas digitais, pode originar o crescimento de um monstro que brevemente será incontrolável.

Na arte de abençoar e diabolizar: as sálvias, as papoulas, os cannabis, as pragas, as vaidades, as ânsias, as ganâncias, as invejas, as vidas e as respostas

Ricardo Rodrigues, OBEGEF

O caustico e fluído design das “forças” e “potencias” sociais e individuais, seus substratos, referências, vultos e perspetivas, nas sociedades da informação, conhecimento, comunicação, sustentadas em/por/na tecnologia, seus artefactos e (eventuais) potencialidades libertárias, ora, no crepúsculo de uma tardia modernidade (Zygmunt Bauman, et. al.), no fiel descompasso com a matriz (entre modernidades), deprimida a simbiose com o presente, numa taxionomia ansiosa de um futuro entre rasuras dicotómicas, um após, desejavelmente, poroso, inclusivo, multisciente, progressista (Boaventura de Sousa Santos, et. al.), despidos os gregários do “ser”, do “estar”, da consciência, num puro – naïf deambular pelo destino, sem olhar, muitas vezes, sem, mesmo, ver, as laterais, no emaranhado hedonista dos eixos poder-riqueza-prazer, entre estados (suas perceções) de euforia, confusão, letargia e medo (absolutos), sob o fond de teint da instantaneidade, anonimização, virtualidade, individualismo hermético e supremacista, etc.