Perplexidades do ordenamento jurídico português

Mariana Costa, Visão on line,

Entre muitas outras, quiçá mais relevantes e prementes, existem duas omissões no ordenamento jurídico português que me suscitam perplexidade. E tanto mais espanto me causam quanto é consabido que a realidade legislativa portuguesa se rege por critérios de elevada dinâmica produtiva e não se coíbe de estender a sua tutela aos mais variados segmentos da vida social.

Multiplicação dos pães e da fome

Carlos Pimenta, Jornal i,

1. Se já emprestou dinheiro a um amigo sabe que ficou sem essa maquia, temporariamente se ele pagar, definitivamente se tal não acontecer.

O meu pai e o governo

João Pedro Martins, Jornal i,

Tenho a felicidade de ter um pai que não é um barão do narcotráfico, nem um padrinho da máfia siciliana. E graças a Deus não é um dos governantes do nosso país.

O homem que amou a Troika

João Pedro Martins, Visão on line,

Em Portugal é difícil encontrar uma pessoa que não odeie a troika. Mas o Zé é uma das poucas exceções.
Quando lhe perguntei a opinião sobre a troika, disse-me que era simpática e segredou-me com um sorriso transmontano que o coração ainda lhe salta sempre que ouve este nome. Confidenciou-me que uma das coisas que lhe dava mais prazer era dar dinheiro à troika. Dizem que o amor é cego, mas para o Zé a troika é tudo.