Fernando Costa Lima, Visão on line,
O mercado de capitais não é para PMEs
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"Para garantir o sucesso do Ministério Público contra os fraudadores de elite, é essencial que os reguladores encaminhem os processos criminais muito bem elaborados. (…) O Ministério Público falhará actuando sozinho contra uma epidemia de fraudes de empresas."
(Black, William K. 2012. Une fraude presque parfaite le pillage des caisses d'épargne américaines par leurs dirigeants. Paris: Charles Léopold Mayer. Pág. 411)
"é possível percepcionar o desenvolvimento de atividades no âmbito da economia informal como um meio de acesso ao trabalho e ao rendimento, num contexto em que a integração pelo emprego se encontra por concretizar. (...) No entanto, independentemente dos benefícios associados, os trabalhadores da economia informal estão efectivamente excluídos do mercado de trabalho e sem acesso à proteção social previdencial. Considerando a centralidade que o emprego assume no âmbito dos processos de inclusão social, assim como a forte relação entre a integração socioeconómica e a integração social que caracteriza a sociedade actual, dificilmente a economia informal se poderia apresentar como uma via alternativa para a inclusão social dos públicos desfavorecidos"
(Ferreira, Helder, Nuno Gonçalves, and Óscar Afonso. 2014. Sobre(vidas). A economia informal e a inclusão social de públicos desfavorecidos. Porto: EAPN Portugal. Pág. 161)
Autor: Manuel Castelo Branco Título: Comportamento fiscal e responsabilidade social das empresas Editor: Edições Húmus & OBEGEF Data: 2014,Ago Páginas: 21 ©: Observatório de Economia e Gestão de Fraude Formato ficheiro: pdf (portable document format) Dimensão: 180 kb Solicitação: Transmita-nos a sua opinião sobre este trabalho. |
"A actual crise americana foi causada por um ambiente criminógeno. (…) os empréstimos imobiliários mentirosas e fraudulentas foram o factor da crise norte-americana. (…) na maioria dos casos, o responsável pelos empréstimo «mentirosos» foi quem emprestava.."
(Black, William K. 2012. Une fraude presque parfaite le pillage des caisses d'épargne américaines par leurs dirigeants. Paris: Charles Léopold Mayer. Pág. 406)