No último artigo colocava a questão: será que os paradigmas da economia dominantemente ensinados hoje, assentes exclusivamente no individualismo, na competitividade e na escolha racional visando a eficiência instrumental, é um factor impulsionador da adopção de comportamentos desviantes entre economistas?
Artigo em O Economista - Anuário da Economia Portuguesa 2016)
Carlos Pimenta