|
|
Racismo e Comércio Internacional
|
Jorge Fonseca de Almeida, Dinheiro Vivo
|
Portugal é um país excessivamente dependente do comércio internacional. Muito do que faz é para exportação. Muito do que exporta é produzido por empresas estrangeiras, alemãs, francesas, brasileiras, etc. Muito do que produz é feito por trabalhadores estrangeiros, nepaleses, indianos, cabo-verdianos, brasileiros, e tantos outros. Que se não fixam em Portugal. Que chegam trabalham e rumam ao centro da Europa, numa rotação infinda.
|
|
|
|
|
|
O controlo da corrupção nas estruturas da União Europeia: a criação de uma entidade interinstitucional para a ética
|
António João Maia, Expresso online
|
As propostas são potencialmente muito positivas, e reveladoras da importância crescente que a problemática da corrupção tem vindo a assumir no contexto das preocupações dos decisores políticos da União Europeiate que, na ausência de competências legais para emitir diretivas ou orientações vinculativas, as deliberações e recomendações aprovadas pelo CPC vieram a assumir
|
|
|
|
|
|
Afinal, qual o sentido da integridade pública hoje?
|
Daniel Espínola, Jornal i online
|
Discutirmos o conceito de integridade não envolve somente nos debruçarmos sobre termos técnicos, mas também abrange como iremos propor instrumentos e de que forma eles poderão ser promovidos pelos governos, aplicados pelas organizações e refletidos nos comportamentos dos indivíduos
|
|
|
|
|
|
Não se deveria chamar: Regime Geral de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas?
|
Patrick de Pitta Simões, OBEGEF
|
Não seria expectável que o documento (legal) único, que engloba as sucessivas intervenções legislativas avulsas, se designasse por: Regime Geral de Prevenção da Corrupção e infrações Conexas (RGPCIC)? Será que o legislador atribui maior dignidade à prevenção à corrupção e por isso os outros crimes são “apenas” referidos como conexos a esta?
|
|
|
|
|
|
|