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Abril, Revolução, Democracia, Corrupção
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António João Maia, Público online,
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Ao longo destes cinquenta anos, o tema de corrupção foi surgindo ciclicamente na praça pública, através de suspeitas sobre decisões políticas, gestão e contratação pública, procedimentos de atribuição de subsídios e fundos europeus, gestão empresarial e bancária, entre outras
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Os primeiros sessenta dias do resto das nossas vidas
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Manuel Ferreira Ramos, Jornal i online
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O estado de graça dos habituais 100 dias é encurtado para um Estado de Acção de 60.
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O estreito corredor da governação: do ‘guião’ de Marcelo à ‘dança do tango’ a três
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Óscar Afonso, Dinheiro Vivo
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Diz-se que a política é a arte do possível, pelo que me proponho aplicar esta máxima na análise das reais condições atuais para uma governação estável e bem-sucedida, tendo em conta o discurso do Presidente da República na tomada de posse do novo governo liderado pelo Primeiro-ministro Luís Montenegro, que comanda a coligação vencedora das eleições (AD-Aliança Democrática). O sucesso do País depende de uma governação reformista, mas para tal precisamos de estabilidade de políticas, que é dificultada pelo quadro parlamentar fragmentado.
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Ética, integridade e combate à corrupção: uma breve reflexão nos 50 anos de Abril
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Mário Tavares da Silva, Expresso online
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Basicamente, considera a OCDE que os completos e concetualmente bem elaborados quadros de integridade e ética ficam, depois, como que “reféns” de medidas para a sua concreta operacionalização, que tardam, em muitos casos, a ser efetivamente implementadas ou que, mesmo quando implementadas, não se mostram as mais adequadas no quadro da prossecução das desejadas finalidades. É, se quisermos, em linguagem automobilística, o mesmo que termos um belo Ferrari parqueado na garagem, ao qual, infelizmente, não podemos dar o tão desejado uso porque, pasme-se, pura e simplesmente, o mesmo não tem motor
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