|
|
Promover a integridade e prevenir a fraude e a corrupção nas organizações – uma atenção e cuidado permanentes
|
António João Maia, Expresso online
|
As questões da integridade e da prevenção da fraude e da corrupção devem estar associadas a todos os procedimentos de uma organização, mas não são o seu foco central. Não são questões da sua natureza funcional. Ainda assim, não deixam de ser componentes importantes que devem ser acompanhadas em permanência
|
|
|
|
|
|
Reparações e Fraude
|
Jorge Fonseca de Almeida, Jornal i online
|
Um Estado não pode deixar de pagar as suas dívidas argumentando que foram contraídas pelas gerações anteriores
|
|
|
|
|
|
Da eticidade discursiva: pelos “véus” da liberdade? da fhrónesis à ruach dos silêncios?
|
Ricardo Alexandre Cardoso Rodrigues, OBEGEF
|
Pelos “Dantas” das “artes” mundanas? Pelo atroz manancial de desatinos e desditas de agenda? Pelas “resoluções” sumárias, à guisa de giros e êxtases mediáticos? Pelos campos de ressonância seguros de suas sentenças? Pelos desconcertos e desafinações institucionais? Pela devolução aos fiéis das suas artes? Pelos marcadores simbólicos das manifestações plurais, permanentes, estruturais e (in)visíveis de violência? Pelas (incontornáveis) dinâmicas da linguagem? Pelas (incontestáveis) ortografias e etiquetas? Pelas fiéis “ruchot” das máximas sympatheia, empatheia e compassio? Pela humanitude? Pelas liberdades comprometidas? Pelas potências e propósitos das dinâmicas de inclusão? Pelo direito plural à felicidade (-mutluluk)?
|
|
|
|
|
|
|